quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Circunferência e Círculo

Circunferência é um lugar geométrico, onde um dado ponto chamado centro se equidista de outros pontos sobre uma distancia constante denominada de raio.



Círculo é a região interna da circunferência.



Dentro desse tipo e figura existe segmentos de reta e cada um tem uma definição, são eles:
raio, corda e diâmetro:



Nos cálculos tanto do círculo como da circunferência utiliza se um número irracional que é na verdade uma constante em qualquer que seja a circunferência, seja ela pequena ou gigante este número recebe o nome de  π "pi", que aproximadamente tem valor de 3,14 para facilitar na hora calcular.
 Fórmula do perímetro da circunferência:
C = 2.π.r
fórmula dos dois franceses (dois Pierre)

Fórmula da área do circulo:
A = π.r²

Abaixo alguns links sobre esse assunto:



terça-feira, 22 de outubro de 2013

Encontrando as raízes de uma equação do segundo grau

Existe algumas maneiras de se encontrar as raízes de uma equação do segundo grau o método mais comum é utilizar uma formula que usa os valores dos coeficientes da equação esse método ficou conhecido no Brasil como Formula de Baskara,
 



Sequencia de Fibonacci

Sequencia de Fibonacci:
1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,...


desta sequencia surge o número de ouro, ou a divina proporção presente em inúmeras situações da natureza, ciências, artes e arquitetura. Um número que intriga e desperta o interesse pelo seu estudo, finalidade e modo como age no universo.

links para pesquisa:

http://www.infoescola.com/matematica/sequencia-de-fibonacci/

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-a-sequencia-de-fibonacci

http://www.ciencia-online.net/2013/06/sequencia-de-fibonacci.html

http://www.youtube.com/watch?v=QpdlHOGjSaQ

http://www.youtube.com/watch?v=KL_n7DexFIQ

http://m3.ime.unicamp.br/recursos/1058

Isso nos leva a pensar o quando a Matemática está presente no universo, pois como citou Galileu Galilei:
" A Matemática é o alfabeto com a qual Deus criou o universo".
 Boas pesquisas!


Os links abaixo são das provas e dos gabaritos dos quais as questões de matemática foram tiradas para o simulado desta semana quem quiser resolver as demais questões fique a vontade, qualquer dúvida posta o blog ou me pergunte pessoalmente na escola.

Prova:
http://fatweb.s3.amazonaws.com/vestibulinhoetec/gabarito/20136754/Prova_1modulo.pdf

Gabarito:
http://www.vestibulinhoetec.com.br/download/prova_ant/87-ret.pdf

Prova:
http://www.vestibulinhoetec.com.br/download/prova_ant/78.pdf

Gabarito:
http://www.vestibulinhoetec.com.br/download/prova_ant/80.pdf

Bons estudos e boa sorte na hora da prova!!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Um pouco de matemática financeira




Veja abaixo alguns links sobre matemática financeira:
http://www.somatematica.com.br/financeira.php

http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/financeira/curso/curso.htm

http://www.brasilescola.com/matematica/juros-simples.htm

agora responda a essa questão:

  Sobre o sistema de juros simples, um estudante pegou emprestado num banco um capital de R$2500,00, para pagar daqui 10 meses sobre uma taxa de juros de 2,1% a.m.. Desta maneira, qual será o montante que ele pagará ao banco no final desses dez meses?



sábado, 15 de junho de 2013

Plano de aula do grupo 3 do curso MGME

este é o plano de aula traçado pelos professores do grupo 3 do curso MGMEsobre proporcionalidade na geometria:
Plano de Aula
Tema:
Proporcionalidade
Série:
7º ano
Conteúdos a serem trabalhados:
Razões na geometria
Objetivos gerais:
Desenvolver a noção de proporcionalidade. Reconhecer a existência ou não de uma razão de proporcionalidade.
Objetivos específicos:
Resolver situações-problema que envolvaa noção de proporção e investigar a razão dessa proporcionalidade. Observar situações de proporcionalidade em figuras geométricas. Observar que as medidas sempre estão sujeita a imprecisões.
Justificativa:
Com esta atividade pretende-se desenvolver as competências e as habilidades leitora e escritora; de observação; realizar medidas com precisão e construir figuras seguindo uma razão.
Estratégias e ou procedimentos:
Leitura e Análise de Texto:O homem vitruviano e as razões no corpo humano (caderno do aluno volume 3, p. 21 – 7º ano)
Investigar as razões e proporções no corpo humano
Pesquisa na internet: A razão áurea.
Exibição do vídeo: Donald no país da Matemágica.
Leitura e Análise deTexto: A razão áurea (caderno do aluno volume 3, p. 35 – 7º ano)
Análise do retângulo áureo. Socialização e discussão das respostas obtidas.
Construção da espiral áurea.
Recursos materiais e tecnológicos
Caderno do aluno Volume 3.
Computador com acesso a Internet.
Filme: Donald no país da Matemágica (disponível em http://www.youtube.com/watch?v=BXQ8qm6hQHM)
Formas de recuperação
A recuperação será contínua. O professor mediará e esclarecerá as dúvidas. Também, poderão ser feitos trabalhos em duplas produtivas ou grupos para que os pares possam socializar suas ideias e dúvidas.
Avaliação
Espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer a existência de proporcionalidade em figuras geométrica, por meio do cálculo de razão de proporcionalidade.A avaliação será contínua e o professor observará a participação, interesse e responsabilidade do aluno ao executar a tarefa solicitada.


sábado, 8 de junho de 2013

Perfil da professora Ivania Lucas Fornaziero da Silva





Sou professora de matemática da Rede Pública Estadual desde o ano de 2000. Leciono na E.E. “Dr. Teófilo de Andrade,” em São João da Boa Vista e este ano estou com turmas de 6° ano. Também sou professora de ciclo I (3º ano) da Rede Municipal na mesma cidade desde 2010. Entre tantas atividades, busco me atualizar e dividir meu tempo entre trabalho e família. Sou muito dinâmica e imediatista. Não deixo para amanhã o que posso realizar hoje.

As narrativas e a tecnologia

O uso das narrativas em sala de aula ajuda os alunos a entenderem melhor os conteúdos, além de despertar um maior interesse. Se as narrativas estiverem aliadas às tecnologias, melhor!
Segue abaixo, a sugestão de alguns links, com narrativas interessantes. Vale conferir!

Donald no país da matemágica - um filme bem interessante que mostra o uso da matemática no dia a dia.



A história do números - um vídeo que mostra como surgiram os números.

Dia 6 de maio é comemorado O Dia Nacional da Matemática.

TREZE, O NÚMERO DO AZAR



Na Índia, muitos séculos antes de Cristo, já existia a crença de que a desgraça fere um dos convivas quando esses são em número de treze ao redor de uma mesa.
          Como vemos, as crendice de mau agouro que envolvem o número treze são bem antigas
          Na sua tela intitulada “o Sacramento da Última Ceia”, o célebre pintor contemporâneo Salvador Dali, nos dá mostra dessa superstição, desenhando na mesma apenas 11 apóstolos em vez de 12, que com Cristo somariam treze pessoas. O nosso “Aleijadinho” (Antonio Francisco Lisboa) imaginou uma “Ceia” com 14 pessoas, onde o décimo quarto conviva seria um soldado romano.
          É muito comum na numeração dos quartos de hotéis, a inexistência do número 13.
          Também em algumas cidades, Paris, por exemplo, a presença do 13 é evitada na numeração das casas.
          Para muitos supersticiosos, o dia 13 de cada mês não é data de boa sorte, e tal dia é ainda pior se cair numa sexta-feira.
          Alguns outros acham que essa superstição é devida ao fato de ter sido Cristo crucificado numa sexta-feira.
                                    Fonte: Curso Ilustrado de Matemática Moderna. Editora Lisa.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Depoimento do professora Juliana Bassi



Oi pessoal, tenho boas recordações do período escolar onde a leitura foi estimulada na minha vida. Aconteceu de maneira magnífica na escola "Alfredo Guedes" em Tambaú onde a professora Angelina nos estingava a ler através da competição, ela nos presenteava com fichas de registro de leitura que apresentávamos a cada visita a biblioteca da escola. O responsável pela biblioteca anotava nestas fichas o Título e Autor do livro e como prova da leitura, tínhamos que responder aquelas folhinhas que acompanham o livro com questões sobre seu conteúdo, sabem?! Daí, a cada bimestre ela presenteava o aluno que mais tinha feito retiradas na biblioteca com alguma lembrancinha - normalmente material escolar. Adorávamos aquele espirito de competição e sem perceber passamos a gostar de ler.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Depoimento da professora Iara Maria Nogueira

Meu primeiro contato com a leitura foi, quando ainda muito pequena, li o livro 'Robinson Crusoé' que meu irmão mais velho estava lendo para fazer trabalho para a escola, fiquei encantada com o modo do autor resolver os problemas que iam surgindo no período em que ficou na ilha deserta.
Hoje, leio tudo que encontro pela frente, em janeiro, nas férias reli vários livros (16) que meus filhos usaram para  os seus trabalhos escolares.

Depoimento do professor João Paulo Gonçalves Della torre



Esse tema (leitura e escrita), me remede a minha infância quando comecei a ler e a escrever minhas primeiras palavras. Evidentemente a primeira palavra que escrevi e que eu li foi meu próprio nome, entretanto o que me marcou foi quando eu comecei a ler corretamente por volta dos seis a sete anos e meu pai deixou eu ler o salmo 94 durante as laudes de domingo (minha família é católica e nós quando eramos crianças em casa nos domingos meus pais rezavam as orações das laudes conosco), tal fato marcou minha vida, pois, eu sempre ouvia esse salmo mais nuca o tinha o lido e no momento que eu o lia as palavras ressoavam em minha cabeça e me remetia aos momentos em que eu somente ouvia e a partir daquele momento eu não só o ouvia mais também estava o lendo. 

 Hoje em dia minhas opções de leitura são mais voltadas para o profissão, estou lendo atualmente o livro de Stephen Hawking que tem o titulo de uma breve historia do tempo que trata de uma visão deste cosmólogo de como a ciência e física explicam a evolução do espaço e tempo do universo.

  Vejo que hoje por ser um professor de Matemática não dedico tanto tempo a leitura de outros conteúdos a não ser da minha área, e vejo que isso é ruim, pois, se eu dedica se a outros assuntos teria oportunidade de descobrir um novo mundo.

  Só para registrar uma coleção de livros que marcou a minha vida e que sempre eu retirava para ler na biblioteca da escola eram os livros da coleção vaga-lume. Nossa esses livros eu adorava!!

Depoimento da professora Kelma Eloisa Padrilho Soares


    Boa tarde! Carlos e colegas. O incentivo à leitura e à escrita quando ainda criança é muito importante.Eu tive contato com histórias contadas desde muito nova,meu avô contava suas história se eu ficava encantada imaginando cada pedacinho delas.Lembro-me vagamente até hoje de algumas que ele contava.Quando entrei na pré-escola, meu "Tio" que morava em São Paulo, trazia alguns livros de histórias infantis. Eram grandes, de desenhos coloridos e as letras bem grandes, eram histórias diferentes e muitas delas não existem mais.Comecei a trabalhar como PEBI numa fazenda, onde as crianças eram carentes, e uma vez por semana tínhamos a hora da leitura, então levava os meus livros de histórias, revista e outros. Com os meus filhos não poderia ser diferente, eles começaram a ter contato com livros desde pequenos, eu lia e inventava muitas histórias e eles adoravam. O meu filho mais velho adora ler, o outro ainda está sendo alfabetizado, mas já sabe inventar muitas narrativas. Também usei e uso muitos jogos para o desenvolvimento do raciocínio. Presenteava seus coleguinhas com livros ou jogos de raciocínio, pois acredito que com estes dois a criança tem um bom desenvolvimento intelectual.Este ano no dia 1º de janeiro, "Dia do Ano Bom", eu fiz uma experiência,ao invés de distribuir balas para as crianças, eu distribui livros de histórias,elas ficaram eufóricas,num instante acabaram os 50 livros que eu tinha. Embora eu goste da leitura, acabei ficando com os números, pois gosto dos desafios da matemática.

depoimento de Ivo Raimundo Coelho sobre leitura e escrita


Nos estudos e na leitura sempre tive incentivo dos meus pais, principalmente da minha mãe, embora não tivessem o hábito de leitores, sabiam da importância dos estudos. Meu pai trabalhava na agro-pecuária, atividade que encanta a maioria das crianças e eu não fugi à regra. Gostava de ir para o sítio para mexer com criação, andar a cavalo, nadar, jogar bola, ir `as festas rurais, enfim fazer tudo que uma criança tem vontade. Com isso a minha dedicação à leitura e à escrita foi um pouco abandonada.
No "colegial", quando começou brotar um lado mais afetivo, amoroso, e de tanto ouvir falar em Jorge Amado, li o livro "Mar Morto", que me chocou profundamente, pois vi naquela obra, que é comum a vida não acabar como um final de novela. Depois li " A Inocência" de Visconde Taunay; livro que me encantou e até hoje, filho de mineiro que sou, não me esqueço de uma passagem desta obra onde o pai de Inocência que prometera a filha a um homem rude, percebendo que sua promessa estava ameaçada, falou "Antes vê-la morta do que a casa de um mineiro desonrada".

Depois disso, minha parte leitora ficou mais voltada para os livros didáticos  reportagem de jornais e revistas, normas técnicas, sumário...

segunda-feira, 3 de junho de 2013

depoimento da professora Ivânia Lucas Fornaziero da Silva



 Sou filha caçula e me lembro de que, quando tinha por volta dos 4 ou 5 anos, os meus irmãos já sabiam ler e escrever, e eles eram o meu incentivo, pois como  toda criança, quando os via lendo gibis, livrinhos e mesmo fazendo as tarefas escolares, tinha muita vontade de ir à escola com o objetivo de aprender a ler e escrever também, para poder fazer as mesmas “coisas” que eles faziam. Aos finais de semana, minha mãe nos levava às missas dominicais e imitando os meus irmãos, pegava o folheto. Lembro-me que ficava o tempo todo perguntando a minha mãe onde estavam lendo, pois queria "acompanhar". No momento dos cânticos, como esses eram sempre os mesmos, eu os decorava e na hora que eram executados, como os sabia de cor, pegava o folheto e acompanhava o canto como se estivesse lendo. Achava aquilo o máximo, pois em minha inocência, imaginava que as pessoas sentadas próximas a mim, acreditavam que eu estava realmente lendo.
        Já em minha adolescência lia muito a revista Capricho, a adorada dos adolescentes.   Hoje quando leio, consigo entrar na história e imaginar as cenas do que estou lendo.
        Acredito que a leitura deve ser estimulada desde a infância. Tenho uma filha de 2 anos que já se interessa em ver revistas e pede para que eu leia as histórias para ela, assim, aproveito e sempre compro livrinhos para que ela, desde cedo seja estimulada e incentivada com a leitura.
        Também procuro estimular meus alunos a lerem. Sou professora da Rede Municipal no Ciclo I. No ano passado, tinha uma turma de 4º ano e somos orientados a todos os dias fazer no início da aula a chamada leitura deleite (é para os alunos se deleitarem) e seguindo as orientações, todos os professores iniciam o dia com a leitura. Lemos os diversos gêneros textuais e me recordo que no 2º bimestre recebi um aluno novo e este aproveitou que fazíamos a leitura diária e levou para que eu lesse para a sala, o livro infantil DIÁRIO DE UM BANANA de Jeff Kinney . Como o livro possui muitas páginas, lia uma parte por dia e os alunos ficavam sempre atentos e pedindo para eu continuar. Antes de terminar a leitura completa, algumas crianças se interessaram tanto pelo livro que também o compraram. No final do ano letivo quase todos os alunos possuíam pelo menos um exemplar da coleção e alguns tinham a coleção completa. Os que não possuíam todos emprestavam dos colegas para poderem ler. Esse aluno que "apresentou" o livro à classe não estuda mais com eles, mas ele conseguiu despertar em toda a classe o prazer da leitura. Este ano, a professora que está com a turma me relatou que as crianças continuaram comprando os livros e lendo muito.

Experiências de professores

Agora nesse blog alguns professores da estado (que junto comigo participam do curso melhor gestão melhor ensino) irão colocar através de postagens suas experiencias com escrita e leitura.