sábado, 8 de junho de 2013

TREZE, O NÚMERO DO AZAR



Na Índia, muitos séculos antes de Cristo, já existia a crença de que a desgraça fere um dos convivas quando esses são em número de treze ao redor de uma mesa.
          Como vemos, as crendice de mau agouro que envolvem o número treze são bem antigas
          Na sua tela intitulada “o Sacramento da Última Ceia”, o célebre pintor contemporâneo Salvador Dali, nos dá mostra dessa superstição, desenhando na mesma apenas 11 apóstolos em vez de 12, que com Cristo somariam treze pessoas. O nosso “Aleijadinho” (Antonio Francisco Lisboa) imaginou uma “Ceia” com 14 pessoas, onde o décimo quarto conviva seria um soldado romano.
          É muito comum na numeração dos quartos de hotéis, a inexistência do número 13.
          Também em algumas cidades, Paris, por exemplo, a presença do 13 é evitada na numeração das casas.
          Para muitos supersticiosos, o dia 13 de cada mês não é data de boa sorte, e tal dia é ainda pior se cair numa sexta-feira.
          Alguns outros acham que essa superstição é devida ao fato de ter sido Cristo crucificado numa sexta-feira.
                                    Fonte: Curso Ilustrado de Matemática Moderna. Editora Lisa.

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