Esse é um blog que busca de maneira simples e dinâmica levar a Matemática aos alunos e interessados no assunto, local para pesquisa e compartilhamento de material sobre a disciplina !
sábado, 15 de junho de 2013
Plano de aula do grupo 3 do curso MGME
este é o plano de aula traçado pelos professores do grupo 3 do curso MGMEsobre proporcionalidade na geometria:
sábado, 8 de junho de 2013
Perfil da professora Ivania Lucas Fornaziero da Silva
Sou professora de
matemática da Rede Pública Estadual desde o ano de 2000. Leciono na E.E. “Dr.
Teófilo de Andrade,” em São João da Boa Vista e este ano estou com turmas de 6°
ano. Também sou professora de ciclo I (3º ano) da Rede Municipal na mesma
cidade desde 2010. Entre tantas atividades, busco me atualizar e dividir meu
tempo entre trabalho e família. Sou muito dinâmica e imediatista. Não deixo
para amanhã o que posso realizar hoje.
As narrativas e a tecnologia
O uso das narrativas em sala de aula ajuda os alunos a entenderem melhor os conteúdos, além de despertar um maior interesse. Se as narrativas estiverem aliadas às tecnologias, melhor!
Segue abaixo, a sugestão de alguns links, com narrativas interessantes. Vale conferir!
Donald no país da matemágica - um filme bem interessante que mostra o uso da matemática no dia a dia.
Segue abaixo, a sugestão de alguns links, com narrativas interessantes. Vale conferir!
Donald no país da matemágica - um filme bem interessante que mostra o uso da matemática no dia a dia.
A história do números - um vídeo que mostra como surgiram os números.
Dia 6 de maio é comemorado O Dia Nacional da Matemática.
TREZE, O NÚMERO DO AZAR
Na Índia, muitos
séculos antes de Cristo, já existia a crença de que a desgraça fere um dos
convivas quando esses são em número de treze ao redor de uma mesa.
Como vemos, as crendice de mau agouro
que envolvem o número treze são bem antigas
Na sua tela intitulada “o Sacramento
da Última Ceia”, o célebre pintor contemporâneo Salvador Dali, nos dá mostra
dessa superstição, desenhando na mesma apenas 11 apóstolos em vez de 12, que
com Cristo somariam treze pessoas. O nosso “Aleijadinho” (Antonio Francisco
Lisboa) imaginou uma “Ceia” com 14 pessoas, onde o décimo quarto conviva seria
um soldado romano.
É muito comum na numeração dos
quartos de hotéis, a inexistência do número 13.
Também em algumas cidades, Paris, por
exemplo, a presença do 13 é evitada na numeração das casas.
Para muitos supersticiosos, o dia 13
de cada mês não é data de boa sorte, e tal dia é ainda pior se cair numa
sexta-feira.
Alguns outros acham que essa
superstição é devida ao fato de ter sido Cristo crucificado numa sexta-feira.
Fonte: Curso Ilustrado de Matemática
Moderna. Editora Lisa.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Depoimento do professora Juliana Bassi
Oi pessoal, tenho boas recordações do período escolar onde a leitura foi estimulada na minha vida. Aconteceu de maneira magnífica na escola "Alfredo Guedes" em Tambaú onde a professora Angelina nos estingava a ler através da competição, ela nos presenteava com fichas de registro de leitura que apresentávamos a cada visita a biblioteca da escola. O responsável pela biblioteca anotava nestas fichas o Título e Autor do livro e como prova da leitura, tínhamos que responder aquelas folhinhas que acompanham o livro com questões sobre seu conteúdo, sabem?! Daí, a cada bimestre ela presenteava o aluno que mais tinha feito retiradas na biblioteca com alguma lembrancinha - normalmente material escolar. Adorávamos aquele espirito de competição e sem perceber passamos a gostar de ler.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Depoimento da professora Iara Maria Nogueira
Meu primeiro contato com a leitura foi, quando ainda muito pequena, li o livro 'Robinson Crusoé' que meu irmão mais velho estava lendo para fazer trabalho para a escola, fiquei encantada com o modo do autor resolver os problemas que iam surgindo no período em que ficou na ilha deserta.
Hoje, leio tudo que encontro pela frente, em janeiro, nas férias reli vários livros (16) que meus filhos usaram para os seus trabalhos escolares.
Hoje, leio tudo que encontro pela frente, em janeiro, nas férias reli vários livros (16) que meus filhos usaram para os seus trabalhos escolares.
Depoimento do professor João Paulo Gonçalves Della torre
Esse tema (leitura e escrita), me remede a minha infância quando comecei a ler e a escrever minhas primeiras palavras. Evidentemente a primeira palavra que escrevi e que eu li foi meu próprio nome, entretanto o que me marcou foi quando eu comecei a ler corretamente por volta dos seis a sete anos e meu pai deixou eu ler o salmo 94 durante as laudes de domingo (minha família é católica e nós quando eramos crianças em casa nos domingos meus pais rezavam as orações das laudes conosco), tal fato marcou minha vida, pois, eu sempre ouvia esse salmo mais nuca o tinha o lido e no momento que eu o lia as palavras ressoavam em minha cabeça e me remetia aos momentos em que eu somente ouvia e a partir daquele momento eu não só o ouvia mais também estava o lendo.
Hoje em dia minhas opções de leitura são mais voltadas para o profissão, estou lendo atualmente o livro de Stephen Hawking que tem o titulo de uma breve historia do tempo que trata de uma visão deste cosmólogo de como a ciência e física explicam a evolução do espaço e tempo do universo.
Vejo que hoje por ser um professor de Matemática não dedico tanto tempo a leitura de outros conteúdos a não ser da minha área, e vejo que isso é ruim, pois, se eu dedica se a outros assuntos teria oportunidade de descobrir um novo mundo.
Só para registrar uma coleção de livros que marcou a minha vida e que sempre eu retirava para ler na biblioteca da escola eram os livros da coleção vaga-lume. Nossa esses livros eu adorava!!
Depoimento da professora Kelma Eloisa Padrilho Soares
Boa tarde! Carlos e colegas. O incentivo à leitura e à escrita quando ainda criança é muito importante.Eu tive contato com histórias contadas desde muito nova,meu avô contava suas história se eu ficava encantada imaginando cada pedacinho delas.Lembro-me vagamente até hoje de algumas que ele contava.Quando entrei na pré-escola, meu "Tio" que morava em São Paulo, trazia alguns livros de histórias infantis. Eram grandes, de desenhos coloridos e as letras bem grandes, eram histórias diferentes e muitas delas não existem mais.Comecei a trabalhar como PEBI numa fazenda, onde as crianças eram carentes, e uma vez por semana tínhamos a hora da leitura, então levava os meus livros de histórias, revista e outros. Com os meus filhos não poderia ser diferente, eles começaram a ter contato com livros desde pequenos, eu lia e inventava muitas histórias e eles adoravam. O meu filho mais velho adora ler, o outro ainda está sendo alfabetizado, mas já sabe inventar muitas narrativas. Também usei e uso muitos jogos para o desenvolvimento do raciocínio. Presenteava seus coleguinhas com livros ou jogos de raciocínio, pois acredito que com estes dois a criança tem um bom desenvolvimento intelectual.Este ano no dia 1º de janeiro, "Dia do Ano Bom", eu fiz uma experiência,ao invés de distribuir balas para as crianças, eu distribui livros de histórias,elas ficaram eufóricas,num instante acabaram os 50 livros que eu tinha. Embora eu goste da leitura, acabei ficando com os números, pois gosto dos desafios da matemática.
depoimento de Ivo Raimundo Coelho sobre leitura e escrita
Nos estudos e
na leitura sempre tive incentivo dos meus pais, principalmente da minha mãe,
embora não tivessem o hábito de leitores, sabiam da importância dos estudos.
Meu pai trabalhava na agro-pecuária, atividade que encanta a maioria das
crianças e eu não fugi à regra. Gostava de ir para o sítio para mexer com
criação, andar a cavalo, nadar, jogar bola, ir `as festas rurais, enfim fazer
tudo que uma criança tem vontade. Com isso a minha dedicação à leitura e à
escrita foi um pouco abandonada.
No "colegial",
quando começou brotar um lado mais afetivo, amoroso, e de tanto ouvir falar em
Jorge Amado, li o livro "Mar Morto", que me chocou profundamente,
pois vi naquela obra, que é comum a vida não acabar como um final de novela.
Depois li " A Inocência" de Visconde Taunay; livro que me encantou e
até hoje, filho de mineiro que sou, não me esqueço de uma passagem desta obra
onde o pai de Inocência que prometera a filha a um homem rude, percebendo que
sua promessa estava ameaçada, falou "Antes vê-la morta do que a casa de um
mineiro desonrada".
Depois disso, minha
parte leitora ficou mais voltada para os livros didáticos reportagem de
jornais e revistas, normas técnicas, sumário...
segunda-feira, 3 de junho de 2013
depoimento da professora Ivânia Lucas Fornaziero da Silva
Já em minha adolescência lia muito a revista Capricho, a adorada dos
adolescentes. Hoje quando leio, consigo entrar na história e
imaginar as cenas do que estou lendo.
Acredito que a leitura deve ser estimulada desde a infância. Tenho uma filha de
2 anos que já se interessa em ver revistas e pede para que eu leia as histórias
para ela, assim, aproveito e sempre compro livrinhos para que ela, desde cedo
seja estimulada e incentivada com a leitura.
Também procuro estimular meus alunos a lerem. Sou professora da Rede Municipal
no Ciclo I. No ano passado, tinha uma turma de 4º ano e somos orientados a
todos os dias fazer no início da aula a chamada leitura deleite (é para os
alunos se deleitarem) e seguindo as orientações, todos os professores iniciam o
dia com a leitura. Lemos os diversos gêneros textuais e me recordo que no 2º
bimestre recebi um aluno novo e este aproveitou que fazíamos a leitura diária e
levou para que eu lesse para a sala, o livro infantil DIÁRIO DE UM BANANA de
Jeff Kinney . Como o livro possui muitas páginas, lia uma parte por dia e os
alunos ficavam sempre atentos e pedindo para eu continuar. Antes de terminar a
leitura completa, algumas crianças se interessaram tanto pelo livro que também
o compraram. No final do ano letivo quase todos os alunos possuíam pelo menos
um exemplar da coleção e alguns tinham a coleção completa. Os que não possuíam
todos emprestavam dos colegas para poderem ler. Esse aluno que
"apresentou" o livro à classe não estuda mais com eles, mas ele
conseguiu despertar em toda a classe o prazer da leitura. Este ano, a professora
que está com a turma me relatou que as crianças continuaram comprando os livros
e lendo muito.
Experiências de professores
Agora nesse blog alguns professores da estado (que junto comigo participam do curso melhor gestão melhor ensino) irão colocar através de postagens suas experiencias com escrita e leitura.
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